REVIRAVOLTA EM BRASÍLIA.
Três dos principais políticos do país ― dois ex-presidentes e um ex-governador ― superam suas diferenças ideológicas para formar uma aliança pela democracia. Prestes a recuperar seus direitos cassados, os três morrem subitamente num intervalo de menos de um ano.
Essa é a história real de Carlos Lacerda, João Goulart e Juscelino Kubitschek. Várias investigações foram realizadas para apurar se as mortes dos três líderes da “Frente Ampla” foram provocadas. Nenhuma chegou a essa conclusão.
Neste livro de ficção, Guilherme Fiuza “salva” da morte a terceira vítima: Carlos Lacerda, que escapa da clínica onde se internara para exames de rotina. Na história real, Lacerda entra com boa saúde e sai morto. Aqui ele sobrevive: suspeita da preparação de um atentado e foge da clínica de madrugada. Da clandestinidade, Lacerda vai interferir no processo de redemocratização do país e modificar a história que não viveu.
Jornalista e escritor com mais de 200 mil livros vendidos – entre eles: Meu nome não é Johnny, 3.000 dias no bunker (ambos adaptados para o cinema), O Império do Oprimido e Manual do Covarde, Guilherme Fiuza trabalha para veículos como Gazeta do Povo e Revista Oeste. Seus canais no YouTube, Twitter e Instagram somam mais de 1 milhão de seguidores. Seu sonho é parar de falar de política – assim que a política permitir.
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